Savages
A inclinação quase que robótica de querer a destruição de alguém, despejando pelos ralos com lábios mentiras cabeludas como o Hagrid, grandes como uma aragog e venenosa como um basilisco. Intrigante, mas nem tanto, a incapacidade de racionalidade que é claramente um contraste do que foi mostrado pelos tempos hoje vistos com vergonha. É desprezível a ideia de que minha mente, que era tão confortável, fez mais exercício que um atleta apenas para dar conforto ao inconfortável.
A boca de um mentiroso é horrenda não pela aparência, mas pelo que ela guarda. Usa de artimanhas baixas e desrespeitosas, distorce as verdades fazendo parecer santo, quando na verdade é o demônio com néon. Os mesmos dedos que um dia tocaram com amor, teclaram com ódio de uma criança de cinco anos que foi contrariada; tão infantil que não merece nem ser notado.
Os dedos que teclaram mentiras absurdas para olhos inocentes, para apenas se subir vangloriado, mal sabia que na verdade estava se enterrando cada vez mais no estrume de sua desnecessidade absurda em abrir os portões do egoísmo, e nem disso se exime.
O absurdado recado foi dado, foi retirado do peito também um respeito que poderia continuar existindo. A baixeza foi tamanha que sinto pavor e nojo como se fosse uma aranha. Sorte daqueles que tiveram a sorte de se libertar das garras doentias e manipuladoras do androide maníaco com suas obsessividades. Diz-se cansado, no limite, mas na verdade mostra a realidade, que tem o ego do tamanho de uma ervilha e a mentalidade de uma, e que esse ego foi machucado, e resolve descontar.
Clama por justiça, clama por salvação, clama por hipocrisias e balbucia com esgoto com dentes inverdades que reconhece, mas que distorce porque tem uma platéia para convencer. Convencida ou não, foi tudo em vão.
Amores vem e vão, e com certeza deixam uma marca. A minha foi a da manipulação, do desespero e da pressão. O bile em minha boca é resultado da impugnação feita pelo esdrúxulo prazer de querer ofender alguém apenas por poder. Mostrar aos sete ventos fatos e histórias com valores inversos, citando exemplos incoerentes e cheios de veneno, pois na realidade: não é realidade.
Tenho outras marcas: a vergonha e o arrependimento. Vergonha de ter me relacionado com um catavento, que sempre anda na surdina e ataca quem tá desatento, uma cobra que morde sem dó e asfixia. E arrependimento de ter aberto o coração para um nojento, por ter vivido tantos momentos e contado com a confiança de quem na verdade só tinha um talento, se esconder dentro de si e mostrar uma máscara de cimento.
Não existe nem desprezo, não existe e raiva, não existe rancor. Estou 100% livre de todo o veneno. Se deseja à vida que me de problemas de verdade, fica tranquilo porque problema de verdade eu já tive. Posso não ter sido traído de carne pra carne, mas fui traído na confiança de que existia amor de verdade.
Não existe amor quando existe pressão e obsessão, somente uma canção do anjo mal. E esse anjo cantava no meu ouvido, enquanto eu cantava de volta, sem saber.
Meu questionamento é simples: como fui capaz de aguentar? Que lição a vida quis me dar? Talvez eu saiba. Talvez ela mostrou que meu defeito de ver sempre o melhor nas pessoas me deixa cego, porque acabo não vendo o mal, que aperta a minha garganta tão indiscretamente. Mas sobrevivi. E minha indiferença, REAL indiferença, não só essa indiferença despejada em uma rede social para vários verem, não indiferença na frente de uns, e por traz faz mais de vinte ligações para mostrar que se importa. Típico caso de criança que não sabe lidar com nada, e tenta contornar a situação por cima querendo se fazer de santo.
B
U
L
L
S
H
I
T
Nojo.
Nojo.
Nojo.
Excremento bate no lugar do seu sangue e fezes vazam aos montes de seu esgoto chamado de boca. Mas sem ressentimentos. Eu achava que te conhecia mas na verdade você é um jumento. Manipulador, merece tratamento. Use a pressão psicológica em si, veja se o que você faz é saudável. Se todos escaparam de ti, motivo tem. Não seja imaturo e minta para você mesmo. Talvez nas 24 bocas novas você encontre sua resposta, mas até lá, aprenda português, a verdade dos fatos e se mantenha longe. BEM LONGE.
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