Valley of Dreams
Pedra esculpida aos moldes da contemporaneidade, esquecida há tempos, mas faminta por vontade.
Fechado como cadeado, avoado como uma aeronave, nada o abria, pois era muito suave.
Indistintamente alertado dos prazeres e dos dizeres, assustado e embriagado pelos ditames dos poderes.
Lutava feliz pela inexistência do seu chamariz, borbulhava vontades como o papel de uma atriz.
Acreditava-se sozinho, e assim saboreava seu vinho. Sentado num muro, no quintal, no escuro.
Procurava luz, uma forte e que conduz, mas era fraco e medroso, sentia que tudo seria penoso.
Um belo dia sentiu seu cadeado ligeiro olhar para o lado, quando avistou uma figura que sabia que seria condenado.
Condenado, mas feliz! Não parecia mais uma atriz. Fazia-se bela, aos olhos dos pais uma donzela.
Era garoto, sempre foi, mas socialmente falando, ele deveria é ser um boi.
Preferiu arriscar, brincar de riscar, fez sua história para no fim chorar.
Não entendia o motivo, pois lágrimas não pareciam incentivo.
Sentiu seu coração quebrado e não sentia que pelo responsável, poderia ser emendado.
Acreditava em sonhos enquanto os viveu, mas quando acordou pra realidade, sentiu que morreu.
Ainda sente amor, mas por cima sente dor, enquanto não aceita, senta-se em frente ao ventilador.
O vento é suave, e mais uma vez se sente uma aeronave, livre nos céus, mas se sente como réu.
Nada deve, nada deveu, mas o que ele espera mesmo é o seu romeu.
Amor existe, mas logo desiste, pois a dor é enorme, e não mata fome.
Sonhos roubados, coração desolado, a família finge ser, mas de verdade ele pode ver.
Até onde é controlado? Quem está do seu lado? Parece até que são todos cadeados.
Um tem a chave, mas sempre acorrenta, enquanto não perdoa e com isso se atormenta.
Vive em paz, com amor, meu rapaz, mas não sinta-se apagado, pois Deus está do seu lado.
Fechado como cadeado, avoado como uma aeronave, nada o abria, pois era muito suave.
Indistintamente alertado dos prazeres e dos dizeres, assustado e embriagado pelos ditames dos poderes.
Lutava feliz pela inexistência do seu chamariz, borbulhava vontades como o papel de uma atriz.
Acreditava-se sozinho, e assim saboreava seu vinho. Sentado num muro, no quintal, no escuro.
Procurava luz, uma forte e que conduz, mas era fraco e medroso, sentia que tudo seria penoso.
Um belo dia sentiu seu cadeado ligeiro olhar para o lado, quando avistou uma figura que sabia que seria condenado.
Condenado, mas feliz! Não parecia mais uma atriz. Fazia-se bela, aos olhos dos pais uma donzela.
Era garoto, sempre foi, mas socialmente falando, ele deveria é ser um boi.
Preferiu arriscar, brincar de riscar, fez sua história para no fim chorar.
Não entendia o motivo, pois lágrimas não pareciam incentivo.
Sentiu seu coração quebrado e não sentia que pelo responsável, poderia ser emendado.
Acreditava em sonhos enquanto os viveu, mas quando acordou pra realidade, sentiu que morreu.
Ainda sente amor, mas por cima sente dor, enquanto não aceita, senta-se em frente ao ventilador.
O vento é suave, e mais uma vez se sente uma aeronave, livre nos céus, mas se sente como réu.
Nada deve, nada deveu, mas o que ele espera mesmo é o seu romeu.
Amor existe, mas logo desiste, pois a dor é enorme, e não mata fome.
Sonhos roubados, coração desolado, a família finge ser, mas de verdade ele pode ver.
Até onde é controlado? Quem está do seu lado? Parece até que são todos cadeados.
Um tem a chave, mas sempre acorrenta, enquanto não perdoa e com isso se atormenta.
Vive em paz, com amor, meu rapaz, mas não sinta-se apagado, pois Deus está do seu lado.
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