Magnifique

  Numa tarde pseudo-francesa, na praça recém-reformada, sentado em frente ao coreto enfeitado para o Natal, acendo um cigarro e contemplo minha companhia agradável, enquanto recitamos os melhores de Fernando Pessoa. Sou um fingidor, e finjo tão bem que acabo caindo em minhas próprias trapaças, enquanto os outros se interessam pelo ator.

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